Aula Presencial dia 5 de Fevereiro de 2017
OBJETIVOS GERAL
Mostrar que a paciência deve ser praticada pelo
crente nesses dias trabalhosos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Mostrar como Jó é um exemplo de paciência para o
crente.
2 - Entender que o crente deve abandonar toda dissensão.
3 - Saber que o crente deve demonstrar paciência até pela volta de Jesus. |
TEXTO ÁUREO
"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na
tribulação [...]." (Rm 12.12)
VERDADE PRÁTICA
A paciência, como fruto do Espírito, é um antídoto
contra a
ansiedade e as dissensões.
PONTO CENTRAL
A obra do Espírito Santo em
nós aumenta a nossa tolerância.
HINOS SUGERIDOS
84, 193, 427 da Harpa
Cristã
Tiago 5:7-11
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7 - Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do
Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com
paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.
8 - Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso
coração, porque já a vinda do Senhor está próxima.
9 - Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros,
para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.
10 - Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e
paciência os profetas que falaram em nome do Senhor.
11 - Eis que temos por bem-aventurados os que
sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe
deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso.
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Segunda-Feira – Romanos 16:17
Evitando as dissensões
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16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
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Terça-Feira – 1 Coríntios 1:10
Evitando os que promovem
dissensões
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1:10 Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.
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Quarta-Feira – 1 Coríntios 11:18
Não promover dissensões
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11:18 Porque antes de tudo ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio.
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Quinta-Feira – Romanos 13:13
Fugindo das contendas e
dissoluções
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13:13 Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
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Sexta-Feira – Gálatas 5:20
As dissensões são obras da
carne
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5:20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
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Sábado – Gálatas 5:26
Não cobiçosos de vanglória
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5:26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
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IMPORTANTE
Apresento neste Blog a Lição Completa conforme a
Revista Lições Bíblicas do Professor, os meus comentários
estarão no final deste estudo. Logo após a "Conclusão"
estarão no final deste estudo. Logo após a "Conclusão"
TENHA UM BOM ESTUDO !
INTRODUÇÃO
A impaciência é uma das características da vida
moderna. As pessoas, a cada dia, estão mais ansiosas, o que contribui para o
aumento das dissensões. Basta ler os noticiários para vermos casos de brigas e
confusões. Muitos desses casos acabam em tragédia e famílias destruídas. Por
isso, podemos de imediato perceber a relevância da lição de hoje para os nossos
dias. Estudaremos a respeito da paciência, como fruto do Espírito, e as
dissensões, como obra da carne.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, a paciência é um fruto do Espírito
inestimável na vida e trabalho do professor de Escola Dominical. É preciso
paciência na preparação - oração, estudo da Bíblia, treinamento e
desenvolvimento. Ela também é necessária durante a ministração da sua aula. O
apóstolo Paulo ensinou Timóteo sobre a necessidade de ministrar com paciência
(2 Tm 4.1,2,5). Durante suas aulas, busque orar, ensinar, corrigir, incentivar
e realizar todas as outras obrigações que compete ao professor, com toda
longanimidade. A paciência não é transferida de uma pessoa para outra. Ela é
produzida em nós pelo Espírito Santo à medida que lhe permitimos que a imagem
de Cristo seja formada em nós. Toda prova, tentação e demora em sua vida podem
ser uma oportunidade para o Espírito Santo produzir em você o fruto da
paciência.
I - PACIÊNCIA, ATO DE RESISTÊNCIA À ANSIEDADE
1. A paciência como fruto do Espírito. O termo
paciência no grego é makrothümia e significa longanimidade,
perseverança e firmeza (Hb 12.1). A paciência, fruto do Espírito, nos habilita
a suportar as provações e nos leva a ser complacentes com as falhas dos outros.
Vivemos em um mundo onde as pessoas estão a cada dia mais ansiosas, mas os que
têm esse aspecto do fruto sabem esperar em Deus com tranquilidade (Sl 40.1). O
nosso maior exemplo de paciência está em Deus. Ele é longânimo para com os
homens, esperando que ninguém se perca (2 Pe 3.9). Moisés, ao ter um encontro
com o Senhor no monte Sinai, declarou: "Jeová, o Senhor, Deus
misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e
verdade" (Êx 34.6).
2. A paciência e a ansiedade. Muitos
cristãos vivem sofrendo por antecipação, pois se esquecem do que Jesus nos
ordenou: "[...] Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida [...]" (Mt
6.25). A ansiedade é uma perturbação interior causada pela incerteza, pelo medo.
Ela gera angústia e sofrimento, porém Deus não quer que seus filhos vivam com o
coração perturbado, ansioso (Jo 14.1). A paciência, fruto do Espírito, nos
ajuda a enfrentar as lutas e os sofrimentos da vida sem desanimar. Os
sofrimentos não são para nos destruir, mas servem para nos lapidar, para nos
tornar mais pacientes e perseverantes (Hb 12.7-11). Precisamos aprender a
esperar com paciência e tranquilidade em Deus, tendo a certeza de que todas as
coisas cooperam para o nosso bem (Rm 8.28). Lancemos diante do Senhor tudo
aquilo que nos aflige, pois Ele é bom e tem cuidado de nós (1 Pe 5.7).
3. Jó, exemplo de paciência em meio à dor. Jó é um
exemplo de paciência, fé e persistência diante das tribulações. Ele perdeu em
um único dia seus filhos, seus bens e sua saúde, mas não perdeu a sua fé em
Deus. Em meio à dor de tão grandes perdas, ele declarou: "Porque eu sei
que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra" (Jó
19.25). A fé que Jó tinha em Deus o levou a esperar com paciência pelo socorro
divino. Se você está enfrentando alguma situação adversa, tenha fé. Não perca a
sua paciência e em tudo dê graças, pois neste mundo tudo é passageiro, até
mesmo as aflições (1 Ts 5.18).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Tiago começa a carta encorajando os leitores
a que aceitem com alegria as provações que são permitidas por Deus para
dar-lhes maturidade. A partir daí, passa a mencionar as fontes que nos permitem
suportar as perseguições duras e continuadas. Tiago adverte os ricos que
oprimem os pobres. Os ricos, que hoje vivem na opulência, enfrentarão com certeza
o juízo por maltratarem os inocentes (5.1-6). Nesse clima, os crentes devem ser
pacientes, mantendo-se firmes até a Volta do Senhor. A certeza de que o Juiz
está às portas, nos conforta e encoraja (vv.7-9). Entrementes, os crentes podem
encontrar conforto no exemplo de outros. Como em Jó, que viveu no sofrimento e
emergiu da experiência da misericórdia de Deus (vv.10-11). Na medida em que
perseveramos devemos permanecer inabalavelmente comprometidos em falar e viver
a verdade (v.12). Os crentes também dispõem do recurso da oração. Quando
oferecida por uma pessoa justa, produz efeito grande e poderoso sobre a nossa
experiência aqui e agora (vv. 13-18). Finalmente, cada um de nós é um manancial
para os outros. Quando uma pessoa se extravia devemos buscá-la e trazê-la de
volta para uma vida em consonância com a verdade de Deus (vv. 19-20)"
(RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2005,
p.875).
CONHEÇA MAIS
*"Longanimidade
A palavra grega makrothumía refere-se à paciência que
temos com nosso próximo. Ser longânimo é tolerar a má conduta dos outros contra
nós, sem nunca buscar vingança. Dentro em breve, os cristãos em Roma passariam
por perseguições. Sob tensão e sofrimento, os cristãos podem vir a ter menos
paciência uns com os outros, de modo que Paulo conclama: 'Sede pacientes na
tribulação' (Rm 12.12). Ao ensinar sobre os dons, Paulo inicia tratando da
paciência com pessoas e termina com a paciência nas circunstâncias (1 Co
13.4,7). Para conhecer mais, leia Teologia Sistemática: Uma
perspectiva Pentecostal, CPAD, p. 489.
II - DISSENSÕES, RESULTADO DA IMPACIÊNCIA
1. Exemplos bíblicos de impaciência. A falta de
paciência sempre é perigosa, pois nos faz tomar atitudes erradas e a falar o
que não devemos. Na Bíblia encontramos exemplos de pessoas que foram
extremamente pacientes e impacientes. A primeira da lista é Sara. Devido à sua
esterilidade e idade avançada, ela é tomada pela impaciência e decide agir por
conta própria, oferecendo sua escrava Agar a Abraão para que ele tivesse um
filho com a escrava (Gn 16.1-4). Esperar com paciência até que as promessas de
Deus se cumpram não é fácil. Por isso, precisamos estar cheios do Espírito
Santo a fim de que não venhamos a tomar decisões por nossa conta (Ef 5.18).
Outro episódio de impaciência e que serve de lição para nós é o caso de Saul. O
Senhor havia ordenado que Ele ficasse em Gilgal até a chegada de Samuel (1 Sm
13.1-9). Saul esperou durante sete dias, mas depois perdeu a paciência e
ofereceu ele mesmo os holocaustos. Essa era uma tarefa exclusiva dos sacerdotes
(Hb 9.7). O texto bíblico afirma que, acabando ele de oferecer sacrifício,
Samuel chegou (1 Sm 13.10). A impaciência de Saul e a sua desobediência o
levaram a perder o trono e a alma (1 Sm 13.11-14).
2. Deixe de lado toda dissensão. Se em uma
igreja há brigas e divisões, isso mostra que os crentes são carnais (1 Co 3.3).
Quem é guiado pelo Espírito não incentiva e nem faz parte de discussões e
contendas. Quantos ministérios já foram despedaçados e as ovelhas dispersadas
por causa de contendas. Paulo, em Romanos 16.17, exorta os crentes a ficarem
atentos àqueles que estavam promovendo dissensões e escândalos a fim de se
apartarem deles. Não se associe com aqueles que promovem disputas.
Siga a recomendação de Paulo e fuja destes. Onde há dissensões não existe
vencedor, pois todos saem perdendo. Jesus disse que todo reino dividido não
subsistirá, por isso, tenhamos cuidado (Mt 12.25).
Ser paciente e manso não é um sinal de fraqueza
como alguns erroneamente acreditam, mas paciência e mansidão são exemplos de
força e maturidade.
3. Evitando o partidarismo. Em toda a
forma de partidarismo, existe sempre interesses que visam apenas o bem de
alguns. O partidarismo quebra a unidade da igreja e impede a presença de Deus.
Jesus não morreu na cruz por uma igreja dividida, mas para formar um só corpo a
fim de que os perdidos possam se voltar para o Pai (Jo 17.21). Que venhamos a
fazer todo o possível para manter o vínculo da paz, e não deixar que as
disputas e partidarismos venham macular a Igreja do Senhor.
SUBSÍDIO HISTÓRICO
"Ainda sois carnais (Tg 3.3)
A palavra aqui é sarkitos, que significa
'carnal' ou 'da carne'. Embora possuam o Espírito, os coríntios não viviam pelo
Espírito; sua perspectiva e comportamento expressam a natureza pecaminosa da
humanidade.
Embora a tradução da NVI como 'mundanos' seja inadequada,
ela nos lembra uma verdade importante. As coisas mundanas não são apenas
aquelas que os cristãos 'não devem fazer', tais como fumar, beber, etc. as
coisas mundanas estão relacionadas com 'agir como meros homens' (3.3), movidos
pelos impulsos egoístas que guiam a humanidade perdida" (RICHARDS,
Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro:
CPAD, 2007, p.328).
III - PACIÊNCIA, PROVA DE ESPIRITUALIDADE E MATURIDADE CRISTÃ
1. Pacientes até a volta de Jesus. Tiago
consolou os irmãos que estavam sofrendo com a opressão dos ricos injustos,
afirmando que a vinda de Jesus estava próxima. Se você está sofrendo e
enfrentando alguma situação de injustiça, não se desespere, pois em breve Jesus
voltará e dará fim a toda a dor, sofrimento e injustiça (Tg 5.7). Um dia todo
sofrimento chegará ao fim, pois o Justo Juiz voltará para julgar toda a
injustiça. Para fazer os irmãos crescerem em esperança e longanimidade, Tiago
utiliza também o exemplo do agricultor. O lavrador cultiva a terra e lança nela
a semente, mas ele precisa esperar com paciência até que a semente
germine, a árvore cresça e apareçam os frutos.
2. Quando a paciência é provada. Sabemos que
existem momentos em que a nossa paciência e fé são testadas, mas quem acredita
e aguarda a vinda gloriosa de Cristo não se exaspera. O Senhor prova a
paciência e a fé dos seus filhos. Ele provou a paciência e a fé de seu amigo,
Abraão. O patriarca teve que esperar muitos anos até que a promessa de ter um
filho com Sara se cumprisse. Depois, ele foi novamente provado quando o Senhor
pede que ele lhe ofereça Isaque em holocausto (Gn 22.2,3). Se você está sendo
provado, não desanime, permaneça firme no Senhor (1 Pe 1.6,7).
3. Maturidade cristã. A paciência
é uma característica da maturidade e do crescimento espiritual. O crente que
não ora, não jejua e não medita na Palavra de Deus não pode alcançar a
maturidade cristã. Sem disciplina, o crente permanece imaturo (Ef 4.14).
Infelizmente, muitos estão sofrendo de "raquitismo espiritual".
Estes, além de não experimentarem um desenvolvimento espirital saudável, estão
sempre envolvidos em confusão, pois são impacientes. O crente maduro permanece
firme diante das perseguições e aflições. Tomemos como exemplo os profetas do
Antigo Testamento, pois alguns deles sofreram terríveis perseguições
por causa do nome do Senhor. Jeremias muito sofreu, mas permaneceu firme, não
perdendo sua esperança e crendo nas misericórdias de Deus (Lm 3.21,26).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"A 'paciência' (makrothumia) é seguramente o
fruto que torna o homem semelhante a Deus. Como ocorre em outros termos, esta é
característica de Deus; e do homem, segundo Deus quer que ele seja. Como Deus é
paciente com os homens, então eles são pacientes nEle, tanto quanto em relação
a seus semelhantes; pois as circunstâncias e os acontecimentos estão nas mãos
de Deus.
Esta virtude bíblica vital não deve ser confundida
com mera disposição tranquila, que permanece impassível diante de toda e
qualquer perturbação. Tal modo de vida é mais uma característica nativa da
personalidade do que uma qualidade do espírito. Longanimidade é exatamente o
que a palavra sugere: ânimo longo, firmeza de ânimo, constância de ânimo,
alguém que permanece animado por muito tempo sem se deixar abater. Sua essência
primária é a perseverança (Desistir? Nunca!), suportando as pessoas e as
circunstâncias. Como Deus é longânimo para conosco (cf. 1 Tm 1.12-16), assim
devemos ser longânimos para com nossos semelhantes (Ef 4.2), nunca admitindo a
derrota por mais que os homens sejam irracionais e difíceis (cf. 1 Ts 5.4). É
este tipo de paciência que reflete verdadeiramente o amor cristão (agape; cf. 1
Co 13.4). Tal amor paciente não é nossa realização. É o trabalho de Deus no
coração dos homens, pois é o fruto do Espírito" (Comentário Bíblico Beacon
- Gálatas a Filemom. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.75).
CONCLUSÃO
Que venhamos crescer em graça e sabedoria, buscando
desenvolver o fruto do Espírito e deixando de lado toda discussão e
partidarismo, pois em breve o Senhor Jesus voltará. Os que primaram por uma
vida cheia do Espírito Santo receberão o seu galardão. Cultivemos o fruto do
Espírito.
PARA REFLETIR
A respeito da paciência, evitando as dissensões,
responda:
O que significa o termo paciência?
Longanimidade, perseverança e firmeza.
Segundo a lição, o que é ansiedade?
Uma perturbação interior causada pela incerteza,
pelo medo.
Cite um exemplo bíblico de homem paciente.
Jó é um exemplo de paciência, fé e persistência
diante das tribulações.
O que a impaciência e desobediência de Saul lhe
causaram?
A perda do trono e da alma.
Cite o exemplo de um profeta do Antigo Testamento
que se manteve paciente e esperançoso mesmo diante da dor e do sofrimento.
Jeremias.
Referências Utilizadas no Estudo
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, professor, As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentarista Osiel Gomes, 1 Trimestre 2017.