Aula Presencial dia 25 de Junho de 2017
Estimados professores, acredito que já tenha percebido que nosso slide semanal
traz uma abordagem completa de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se a todo o conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Divulgue e Compartilhe.
Aula Presencial dia 25 de Junho de 2017
Estimados professores, acredito que já tenha percebido que nosso slide semanal
traz uma abordagem completa de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se a todo o conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Divulgue e Compartilhe.
TEXTO ÁUREO
"[...] E o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Is 9:6)
VERDADE PRÁTICA
Como Homem, Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter
perfeito, suportando as fraquezas humanas,
sem dar lugar ao pecado.
PONTO CENTRAL
Como Homem, Jesus demonstrou ter um caráter perfeito.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
3 - Plena Paz
41 - A Cristo Coroai
412 - Jesus, Bem Amado
Mateus 1:18,21-23; 3:16,17
1:18 - Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
1:21 - E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
1:22 - Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz:
1:23 - Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus conosco).
3:16 - E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
3:17 - E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
Segunda-Feira – João 1:2
Jesus, o Verbo de Deus
1 : 2Ele estava no princípio com Deus.
Terça-Feira – Gênesis 3:15
Jesus, a semente da mulher
3 :15 E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e o seu descendente; este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Quarta-Feira – João 1:14
Jesus, o Unigênito do Pai
1 : 14O Verbo se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
Quinta-Feira – Atos 10:38
Jesus, ungido por Deus
10 :38 como Deus ungiu a Jesus de Nazaré como o Espírito Santo e com poder; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Sexta-Feira – João 14:6
Jesus, o caminho, a verdade e a vida
14 : 6:Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.
Sábado – Mateus 24:30
Jesus voltará "com poder e grande glória"
24 : 30Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, refletiremos a respeito de Jesus, o
Homem de caráter perfeito. É impossível descrever a grandeza de sua
personalidade e do seu caráter com palavras meramente humanas. Sua entrada no
seio da raça humana, que se achava em miséria espiritual, não somente
significou Deus entre nós, o Emanuel (Mt 1.23), mas o cumprimento da promessa
do Criador de redimir o homem no Éden. Ele se humanizou como "a semente da
mulher" que haveria de ferir a cabeça do Diabo (Gn 3.15).
I - JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM
1. Sua origem humana. Jesus se fez
homem a fim de remir o homem perdido, através do mistério da encarnação. Ele, o
Verbo Divino se fez carne "e habitou entre nós" (Jo 1.14). Ele nasceu
como homem no tempo (gr. Kairós) de Deus. Diz Paulo: "Mas, vindo a
plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a
lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de
filhos" (Gl 4.4,5).
2. Sua entrada no mundo. Foi marcada
por eventos de caráter espiritual e humano de grande significado. O anjo
Gabriel foi enviado à pequena cidade de Nazaré, na Galileia, para anunciar à
jovem Maria que ela seria mãe do Salvador do mundo, e que Ele seria gerado pelo
Espírito Santo (Lc 1.30,31; 34,35). Ao ser concebido Jesus se fez Verdadeiro
Homem e Verdadeiro Deus.
3. Seu desenvolvimento humano e espiritual. Seu caráter
singular é modelo e referência para todos os homens em todos os lugares e em
todos os tempos. Em sua infância e adolescência, sua criação foi esmerada: "E
o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de
Deus estava sobre ele. Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa
da Páscoa" (Lc 2.40,41). Dos doze aos trinta anos, Jesus exerceu o ofício
de carpinteiro, aguardando o momento de iniciar seu ministério terreno em prol
da salvação da humanidade. Seu caráter humano refletia a sua natureza divina.
Ele foi apresentado ao mundo como "O Verbo" que "era Deus",
sendo Criador de todas coisas, pois "Ele estava no princípio com Deus. Todas
as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez"
(Jo 1.1-3).
II - SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO
1. O caráter exemplar de Jesus. Em seu
ministério, Jesus demonstrou aspectos do seu caráter que são referência e
modelo para todos os que o aceitam como Senhor e Salvador. Suas ações revelam
tanto o lado divino como o lado humano de sua personalidade marcante e
singular.
a) Humildade e mansidão. Para iniciar
o seu ministério, foi até o rio Jordão para ser batizado por João Batista. Este
sentiu-se constrangido, dizendo que Jesus é que deveria batizá-lo. Mas Jesus
insistiu com João para que o batizasse, a fim de cumprir "toda a
justiça" (Mt 3.13-15). Ele implantou a "escola da mansidão e da
humildade", convidando a todos para aprenderem com Ele (Mt 11.28-31).
Sendo Deus, Criador e Senhor, despojou-se de seus atributos divinos, tornou-se
homem e servo, humilhando-se "até à morte" (Fp 2.6-8). Jesus
surpreendeu os discípulos quando fez um trabalho de escravo, lavando os pés de
todos eles (Jo 13.3-5). Mansidão e humildade são requisitos indispensáveis para
quem quer ser discípulo de Jesus.
b) Misericórdia e compaixão. Ele teve
compaixão das multidões, que andavam desgarradas como ovelhas sem pastor (Mt
9.36). Curou muitos que sofriam com enfermidades (Mt 14.14). Ele se compadeceu
das pessoas famintas (Mt 15.32). Na parábola do Bom Samaritano, Jesus pôs em
evidência a insensibilidade dos religiosos que não tinham compaixão pelos
caídos à beira do caminho (Lc 10.30-37). Hoje, infelizmente, muitos que se
dizem cristãos têm mais preocupação com riquezas, posições e prestígio pessoal
do que com as almas atacadas pelo Maligno.
c) Espírito pacificador. Jesus
conhecia bem a natureza humana sujeita a desavenças e desentendimentos, mesmo
entre os irmãos. Por isso, exortou: "Portanto, se trouxeres a tua oferta
ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa
ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão,
e depois vem, e apresenta a tua oferta" (Mt 5.23,24). De forma mais
prática, ele reproduziu a mensagem do salmo 133, tão esquecida nos dias atuais.
Paulo aconselha-nos a ter paz com todos, sempre que possível (Rm 12.8; Hb
12.14).
2. Na prática, Ele demonstrou o seu imenso amor
pelos pecadores. Os fariseus queriam matar a mulher adúltera.
Jesus a perdoou e ordenouque não pecasse mais (Jo 8.11). Aos seus discípulos,
ensinou: "Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu
amor" (Jo 15.9). Ele declarou ao doutor da lei que o maior dos mandamentos
é amar a Deus acima de tudo, e o segundo, é amar ao próximo como a si mesmo (Mt
22.34-40). O amor é "a marca do cristão" (Jo 13.34,35).
3. Seu caráter é referência para a Igreja. Ele disse:
"Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós
também" (Jo 13.15). Em seu aspecto espiritual, como corpo de Cristo, a
Igreja não tem defeito. Ela é "igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem
coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27). No aspecto
humano, porém, como organização existem as "igrejas", formadas por
homens mortais, falíveis e sujeitos a erros e pecados. Jesus é "o caminho,
e a verdade, e a vida" (Jo 14.6).
III - A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO
1. A morte de Cristo, exemplo supremo de amor. O
significado de sua morte pode ser resumido no que Ele próprio disse a
Nicodemos: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna" (Jo 3.16). Através de sua morte, Jesus, fiel Sumo Sacerdote,
propiciou a reconciliação do homem com Deus (Hb 2.17). Na cruz, Ele revelou o
auge de seu caráter amoroso e perdoador. Antes do último suspiro, clamou a
Deus: "E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem
[...]" (Lc 23.34).
2. A ressurreição de Jesus e a sua vinda em glória. Na
ressurreição, o caráter humano foi absorvido pelo caráter divino. Se para
fazer-se homem despojou-se de sua glória, na ressurreição retomou a plenitude
de sua grandeza divina, e venceu todas as forças do mal, resultantes da Queda
do homem (1 Co 15.19-26).
CONCLUSÃO
Jesus é o maior e mais excelente personagem da
História. Não é fácil descrevê-lo, não tanto por falta de dados e informações,
mas por causa de sua grandeza, de sua personalidade singular e de seu caráter
inigualável. Não poderia ser diferente. "Porque nele foram criadas todas as
coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam
dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para
ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E
ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os
mortos, para que em tudo tenha a preeminência " (Cl 1.16-18).
PARA REFLETIR
A respeito de Jesus Cristo, o modelo supremo de
caráter, responda:
Para que Jesus se fez homem?
Para remir o homem perdido.
Que fez Jesus dos doze aos trinta anos?
Ele exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o
momento de iniciar seu ministério.
Que revelam as ações de Jesus em seu ministério?
O lado divino e o lado humano de sua personalidade
singular.
Cite algumas características do caráter de Jesus
como homem perfeito.
Humilde, manso, misericordioso, pacificador.
Como Jesus demonstrou seu amor pelos homens?
Ele demonstrou seu amor na prática.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, O Caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro, Comentarista Elinaldo Renovato, 2 Trimestre 2017.
TEXTO ÁUREO
"[...] E o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Is 9:6)
Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Is 9:6)
VERDADE PRÁTICA
Como Homem, Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter
perfeito, suportando as fraquezas humanas,
sem dar lugar ao pecado.
perfeito, suportando as fraquezas humanas,
sem dar lugar ao pecado.
PONTO CENTRAL
Como Homem, Jesus demonstrou ter um caráter perfeito.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
3 - Plena Paz
412 - Jesus, Bem Amado
Mateus 1:18,21-23; 3:16,17
|
1:18 - Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
1:21 - E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
1:22 - Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz:
1:23 - Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus conosco).
3:16 - E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
3:17 - E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
Segunda-Feira – João 1:2
Jesus, o Verbo de Deus
|
1 : 2Ele estava no princípio com Deus.
|
Terça-Feira – Gênesis 3:15
Jesus, a semente da mulher
|
3 :15 E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e o seu descendente; este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
|
Quarta-Feira – João 1:14
Jesus, o Unigênito do Pai
|
1 : 14O Verbo se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
|
Quinta-Feira – Atos 10:38
Jesus, ungido por Deus
|
10 :38 como Deus ungiu a Jesus de Nazaré como o Espírito Santo e com poder; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
|
Sexta-Feira – João 14:6
Jesus, o caminho, a verdade e a vida
|
14 : 6:Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.
|
Sábado – Mateus 24:30
Jesus voltará "com poder e grande glória"
|
24 : 30Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
|
INTRODUÇÃO
Nesta lição, refletiremos a respeito de Jesus, o
Homem de caráter perfeito. É impossível descrever a grandeza de sua
personalidade e do seu caráter com palavras meramente humanas. Sua entrada no
seio da raça humana, que se achava em miséria espiritual, não somente
significou Deus entre nós, o Emanuel (Mt 1.23), mas o cumprimento da promessa
do Criador de redimir o homem no Éden. Ele se humanizou como "a semente da
mulher" que haveria de ferir a cabeça do Diabo (Gn 3.15).
I - JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM
1. Sua origem humana. Jesus se fez
homem a fim de remir o homem perdido, através do mistério da encarnação. Ele, o
Verbo Divino se fez carne "e habitou entre nós" (Jo 1.14). Ele nasceu
como homem no tempo (gr. Kairós) de Deus. Diz Paulo: "Mas, vindo a
plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a
lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de
filhos" (Gl 4.4,5).
2. Sua entrada no mundo. Foi marcada
por eventos de caráter espiritual e humano de grande significado. O anjo
Gabriel foi enviado à pequena cidade de Nazaré, na Galileia, para anunciar à
jovem Maria que ela seria mãe do Salvador do mundo, e que Ele seria gerado pelo
Espírito Santo (Lc 1.30,31; 34,35). Ao ser concebido Jesus se fez Verdadeiro
Homem e Verdadeiro Deus.
3. Seu desenvolvimento humano e espiritual. Seu caráter
singular é modelo e referência para todos os homens em todos os lugares e em
todos os tempos. Em sua infância e adolescência, sua criação foi esmerada: "E
o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de
Deus estava sobre ele. Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa
da Páscoa" (Lc 2.40,41). Dos doze aos trinta anos, Jesus exerceu o ofício
de carpinteiro, aguardando o momento de iniciar seu ministério terreno em prol
da salvação da humanidade. Seu caráter humano refletia a sua natureza divina.
Ele foi apresentado ao mundo como "O Verbo" que "era Deus",
sendo Criador de todas coisas, pois "Ele estava no princípio com Deus. Todas
as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez"
(Jo 1.1-3).
II - SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO
1. O caráter exemplar de Jesus. Em seu
ministério, Jesus demonstrou aspectos do seu caráter que são referência e
modelo para todos os que o aceitam como Senhor e Salvador. Suas ações revelam
tanto o lado divino como o lado humano de sua personalidade marcante e
singular.
a) Humildade e mansidão. Para iniciar
o seu ministério, foi até o rio Jordão para ser batizado por João Batista. Este
sentiu-se constrangido, dizendo que Jesus é que deveria batizá-lo. Mas Jesus
insistiu com João para que o batizasse, a fim de cumprir "toda a
justiça" (Mt 3.13-15). Ele implantou a "escola da mansidão e da
humildade", convidando a todos para aprenderem com Ele (Mt 11.28-31).
Sendo Deus, Criador e Senhor, despojou-se de seus atributos divinos, tornou-se
homem e servo, humilhando-se "até à morte" (Fp 2.6-8). Jesus
surpreendeu os discípulos quando fez um trabalho de escravo, lavando os pés de
todos eles (Jo 13.3-5). Mansidão e humildade são requisitos indispensáveis para
quem quer ser discípulo de Jesus.
b) Misericórdia e compaixão. Ele teve
compaixão das multidões, que andavam desgarradas como ovelhas sem pastor (Mt
9.36). Curou muitos que sofriam com enfermidades (Mt 14.14). Ele se compadeceu
das pessoas famintas (Mt 15.32). Na parábola do Bom Samaritano, Jesus pôs em
evidência a insensibilidade dos religiosos que não tinham compaixão pelos
caídos à beira do caminho (Lc 10.30-37). Hoje, infelizmente, muitos que se
dizem cristãos têm mais preocupação com riquezas, posições e prestígio pessoal
do que com as almas atacadas pelo Maligno.
c) Espírito pacificador. Jesus
conhecia bem a natureza humana sujeita a desavenças e desentendimentos, mesmo
entre os irmãos. Por isso, exortou: "Portanto, se trouxeres a tua oferta
ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa
ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão,
e depois vem, e apresenta a tua oferta" (Mt 5.23,24). De forma mais
prática, ele reproduziu a mensagem do salmo 133, tão esquecida nos dias atuais.
Paulo aconselha-nos a ter paz com todos, sempre que possível (Rm 12.8; Hb
12.14).
2. Na prática, Ele demonstrou o seu imenso amor
pelos pecadores. Os fariseus queriam matar a mulher adúltera.
Jesus a perdoou e ordenouque não pecasse mais (Jo 8.11). Aos seus discípulos,
ensinou: "Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu
amor" (Jo 15.9). Ele declarou ao doutor da lei que o maior dos mandamentos
é amar a Deus acima de tudo, e o segundo, é amar ao próximo como a si mesmo (Mt
22.34-40). O amor é "a marca do cristão" (Jo 13.34,35).
3. Seu caráter é referência para a Igreja. Ele disse:
"Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós
também" (Jo 13.15). Em seu aspecto espiritual, como corpo de Cristo, a
Igreja não tem defeito. Ela é "igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem
coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27). No aspecto
humano, porém, como organização existem as "igrejas", formadas por
homens mortais, falíveis e sujeitos a erros e pecados. Jesus é "o caminho,
e a verdade, e a vida" (Jo 14.6).
III - A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO
1. A morte de Cristo, exemplo supremo de amor. O
significado de sua morte pode ser resumido no que Ele próprio disse a
Nicodemos: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna" (Jo 3.16). Através de sua morte, Jesus, fiel Sumo Sacerdote,
propiciou a reconciliação do homem com Deus (Hb 2.17). Na cruz, Ele revelou o
auge de seu caráter amoroso e perdoador. Antes do último suspiro, clamou a
Deus: "E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem
[...]" (Lc 23.34).
2. A ressurreição de Jesus e a sua vinda em glória. Na
ressurreição, o caráter humano foi absorvido pelo caráter divino. Se para
fazer-se homem despojou-se de sua glória, na ressurreição retomou a plenitude
de sua grandeza divina, e venceu todas as forças do mal, resultantes da Queda
do homem (1 Co 15.19-26).
CONCLUSÃO
Jesus é o maior e mais excelente personagem da
História. Não é fácil descrevê-lo, não tanto por falta de dados e informações,
mas por causa de sua grandeza, de sua personalidade singular e de seu caráter
inigualável. Não poderia ser diferente. "Porque nele foram criadas todas as
coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam
dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para
ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E
ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os
mortos, para que em tudo tenha a preeminência " (Cl 1.16-18).
PARA REFLETIR
A respeito de Jesus Cristo, o modelo supremo de
caráter, responda:
Para que Jesus se fez homem?
Para remir o homem perdido.
Que fez Jesus dos doze aos trinta anos?
Ele exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o
momento de iniciar seu ministério.
Que revelam as ações de Jesus em seu ministério?
O lado divino e o lado humano de sua personalidade
singular.
Cite algumas características do caráter de Jesus
como homem perfeito.
Humilde, manso, misericordioso, pacificador.
Como Jesus demonstrou seu amor pelos homens?
Ele demonstrou seu amor na prática.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, O Caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro, Comentarista Elinaldo Renovato, 2 Trimestre 2017.
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, O Caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro, Comentarista Elinaldo Renovato, 2 Trimestre 2017.
[
Olá, estimado professor, segue abaixo material de apoio que o mesmo possa adicionar mais conteúdo para a sua aula. Bom Estudo!
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, vamos concluir o trimestre
estudando a respeito do Homem mais importante de todos os tempos -
Jesus. Sua vinda a este mundo se deu de forma sobrenatural e foi tão
significativa e marcante que a História foi dividida em duas partes: antes de
Cristo e depois. Como Homem, Jesus teve um desenvolvimento e um caráter
perfeito que refletia a sua natureza divina. Até os 30 anos, Ele viveu como
todo judeu. Foi apresentado no Templo por seus pais, participou das festas
judaicas, trabalhou como carpinteiro, pagou impostos e teve uma vida sociável,
indo a jantares na casa dos amigos e a festas de casamento. Por isso, Jesus
deve ser nosso modelo e referência como Homem e servo. Que possamos seguir
sempre os seus passos, glorificando o seu nome.
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
"Filho do Homem
De todos os seus títulos, 'Filho do Homem' é o que
Jesus preferia usar a respeito de si mesmo. E os escritores dos evangelhos
sinóticos usam a expressão 69 vezes. O termo 'filho do homem' tem dois
possíveis significados principais. O primeiro indica simplesmente um membro da
humanidade. E, neste sentido, cada um é um filho do homem. Tal significado era
conhecido nos dias de Jesus e remonta (pelo menos) aos tempos do livro de
Ezequiel, onde é empregada a fraseologia hebraica bem' adam, com significado
quase idêntico. Essa expressão, na realidade, pode até mesmo funcionar como o
pronome da primeira pessoa do singular, 'eu' (cf. Mt 16.13).
Por outro lado, a expressão é usada também a
respeito da personagem profetizada em Daniel e na literatura apocalíptica
judaica posterior. Essa personagem surge no fim dos tempos com uma intervenção
dramática, a fim de trazer a este mundo a justiça de Deus, o seu Reino e o seu
julgamento. Daniel 7.13,14 é o texto fundamental para esse conceito
apocalíptico" (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva
pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 310).
CONHEÇA MAIS
*Jesus
"O ministério terreno de Jesus começou na
cidade de Belém, na província romana da Judeia. A ameaça à vinda do Rei Jesus,
quando menino, levara José a reunir a família e fugir para o Egito, mas, ao
retornarem, Deus recomendou que se estabelecessem em Nazaré, na Galiléia. Com
aproximadamente 30 anos, Jesus foi batizado no rio Jordão e, logo depois, foi
tentado por Satanás no deserto da Judeia. Então, Jesus principiou seu trabalho
em Cafarnaum, e passou a ministrar por toda a Israel, proferindo
parábolas, ensinando sobre o Reino e curando os enfermos." Para conhecer
mais leia, Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1210.
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
"O Ministério Terreno de Cristo
Cristo se fez Homem e Servo. Sendo rico, fez-se
pobre; sendo santo, foi feito pecado (2 Co 5.21). Fez-se maldição (Gl 3.13) e
foi contado com os transgressores. Sendo digno, consideraram indigno. Foi,
ainda, feito menor que os anjos, que devem ter ficado espantados ao verem Deus
encarnado, como servo, sendo tentado, sofrendo escárnio e crucificado. Mas,
depois de tudo, viram entronizado e glorificado.
Após seu batismo, Jesus inicia seu ministério. João
Batista não via necessidade de que Ele fosse batizado: sentiu-se inferior e
sabia que Jesus não tinha pecado - Ele não precisaria passar por um batismo de
arrependimento nem tinha de que se arrepender, mas Jesus fez questão de ser
batizado, num ato de obediência e para cumprir toda a justiça, deixando-nos o
exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi exercido na plenitude do Espírito.
Após ter sido batizado por João, Jesus foi impelido pelo Espírito Santo, a fim
de jejuar quarenta dias e quarenta noites no deserto. Nesta fase de jejum,
oração e meditação num lugar solitário, preparado pelo Espírito Santo, Ele teve
o seu preparo espiritual.
O ministério de Jesus durou cerca de três anos. O
cálculo da duração é feito com base nas festas pascais em que Ele esteve. O
início de seu ministério se deu na véspera de uma Páscoa; depois, participou de
mais duas e morreu na véspera de outra. O primeiro ano foi o da obscuridade; o
segundo, o do favor público e o terceiro, o da oposição" (SILVA, Severino
Pedro da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008,
p. 142).
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
A morte de Cristo foi voluntária
"Jesus não foi forçado à cruz. Nada fez contra
a sua vontade. Submeteu-se à aflição espontaneamente. Humilhou-se até à morte,
e morte de cruz. Deixou-se crucificar. Que graça espantosa por parte daquEle
que tudo podia fazer para evitar tamanho suplício. Ele tinha o poder de
entregar a sua vida e tornar a tomá-la - e de fato fez isso. Sim, eterno
Salvador não foi forçado ao Calvário, mas atraído para ele, por amor a Deus e à
humanidade perdida.
Sua morte foi vicária e sem dúvida, o profeta
Isaías tinha em mente o cordeiro pascal, oferecido em lugar dos israelitas
pecadores. Sobre a cabeça do cordeiro sem mancha realizava-se uma transferência
dupla. Primeiro, assegurava-se o perdão divino mediante o santo cordeiro,
oferecido e morto. Segundo, o animal, sendo assado, servia de alimentação para
alimentar o povo eleito. O sacrifício de Cristo foi duplo: morreu para nos
salvar, e ressuscitou para nossa justificação. Cristo também é o Pão da vida, o
nosso 'alimento diário'.
Sua morte foi cruel. Ele foi levado ao matadouro,
esta palavra sugere brutalidade. Não é de admirar que a natureza envolvesse a
cruz em um manto de trevas, cobrindo, assim, a maldade dos seres humanos.
José de Arimatéia, conseguiu permissão de Pilatos para tirar o corpo da cruz. E, com
Nicodemos, levando quase cem arráteis dum composto de mirra, aloés, envolveram
o corpo do Senhor em lençóis com as especiarias, como era costume dos judeus.
Havia no horto daquele lugar um sepulcro em que ainda ninguém havia sido posto.
Ali puseram Jesus (Jo 19.38-42). Sepultar os mortos era considerado um ato de
piedade. Também era comum que se sepultassem os mortos no mesmo dia de seu
falecimento. O corpo de um homem executado não tinha permissão de ficar
pendurado na cruz a noite inteira (Dt 21.23), pois isso, para a mente judaica,
poluiria a terra. Às seis horas, começaria o sábado da semana da Páscoa,
durante a qual estava proibida qualquer execução" (SILVA, Severino Pedro
da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.
156).
[
Olá, estimado professor, segue abaixo material de apoio que o mesmo possa adicionar mais conteúdo para a sua aula. Bom Estudo!
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, vamos concluir o trimestre
estudando a respeito do Homem mais importante de todos os tempos -
Jesus. Sua vinda a este mundo se deu de forma sobrenatural e foi tão
significativa e marcante que a História foi dividida em duas partes: antes de
Cristo e depois. Como Homem, Jesus teve um desenvolvimento e um caráter
perfeito que refletia a sua natureza divina. Até os 30 anos, Ele viveu como
todo judeu. Foi apresentado no Templo por seus pais, participou das festas
judaicas, trabalhou como carpinteiro, pagou impostos e teve uma vida sociável,
indo a jantares na casa dos amigos e a festas de casamento. Por isso, Jesus
deve ser nosso modelo e referência como Homem e servo. Que possamos seguir
sempre os seus passos, glorificando o seu nome.
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
"Filho do Homem
De todos os seus títulos, 'Filho do Homem' é o que
Jesus preferia usar a respeito de si mesmo. E os escritores dos evangelhos
sinóticos usam a expressão 69 vezes. O termo 'filho do homem' tem dois
possíveis significados principais. O primeiro indica simplesmente um membro da
humanidade. E, neste sentido, cada um é um filho do homem. Tal significado era
conhecido nos dias de Jesus e remonta (pelo menos) aos tempos do livro de
Ezequiel, onde é empregada a fraseologia hebraica bem' adam, com significado
quase idêntico. Essa expressão, na realidade, pode até mesmo funcionar como o
pronome da primeira pessoa do singular, 'eu' (cf. Mt 16.13).
Por outro lado, a expressão é usada também a
respeito da personagem profetizada em Daniel e na literatura apocalíptica
judaica posterior. Essa personagem surge no fim dos tempos com uma intervenção
dramática, a fim de trazer a este mundo a justiça de Deus, o seu Reino e o seu
julgamento. Daniel 7.13,14 é o texto fundamental para esse conceito
apocalíptico" (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva
pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 310).
CONHEÇA MAIS
*Jesus
"O ministério terreno de Jesus começou na
cidade de Belém, na província romana da Judeia. A ameaça à vinda do Rei Jesus,
quando menino, levara José a reunir a família e fugir para o Egito, mas, ao
retornarem, Deus recomendou que se estabelecessem em Nazaré, na Galiléia. Com
aproximadamente 30 anos, Jesus foi batizado no rio Jordão e, logo depois, foi
tentado por Satanás no deserto da Judeia. Então, Jesus principiou seu trabalho
em Cafarnaum, e passou a ministrar por toda a Israel, proferindo
parábolas, ensinando sobre o Reino e curando os enfermos." Para conhecer
mais leia, Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1210.
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
"O Ministério Terreno de Cristo
Cristo se fez Homem e Servo. Sendo rico, fez-se
pobre; sendo santo, foi feito pecado (2 Co 5.21). Fez-se maldição (Gl 3.13) e
foi contado com os transgressores. Sendo digno, consideraram indigno. Foi,
ainda, feito menor que os anjos, que devem ter ficado espantados ao verem Deus
encarnado, como servo, sendo tentado, sofrendo escárnio e crucificado. Mas,
depois de tudo, viram entronizado e glorificado.
Após seu batismo, Jesus inicia seu ministério. João
Batista não via necessidade de que Ele fosse batizado: sentiu-se inferior e
sabia que Jesus não tinha pecado - Ele não precisaria passar por um batismo de
arrependimento nem tinha de que se arrepender, mas Jesus fez questão de ser
batizado, num ato de obediência e para cumprir toda a justiça, deixando-nos o
exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi exercido na plenitude do Espírito.
Após ter sido batizado por João, Jesus foi impelido pelo Espírito Santo, a fim
de jejuar quarenta dias e quarenta noites no deserto. Nesta fase de jejum,
oração e meditação num lugar solitário, preparado pelo Espírito Santo, Ele teve
o seu preparo espiritual.
O ministério de Jesus durou cerca de três anos. O
cálculo da duração é feito com base nas festas pascais em que Ele esteve. O
início de seu ministério se deu na véspera de uma Páscoa; depois, participou de
mais duas e morreu na véspera de outra. O primeiro ano foi o da obscuridade; o
segundo, o do favor público e o terceiro, o da oposição" (SILVA, Severino
Pedro da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008,
p. 142).
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
A morte de Cristo foi voluntária
"Jesus não foi forçado à cruz. Nada fez contra
a sua vontade. Submeteu-se à aflição espontaneamente. Humilhou-se até à morte,
e morte de cruz. Deixou-se crucificar. Que graça espantosa por parte daquEle
que tudo podia fazer para evitar tamanho suplício. Ele tinha o poder de
entregar a sua vida e tornar a tomá-la - e de fato fez isso. Sim, eterno
Salvador não foi forçado ao Calvário, mas atraído para ele, por amor a Deus e à
humanidade perdida.
Sua morte foi vicária e sem dúvida, o profeta
Isaías tinha em mente o cordeiro pascal, oferecido em lugar dos israelitas
pecadores. Sobre a cabeça do cordeiro sem mancha realizava-se uma transferência
dupla. Primeiro, assegurava-se o perdão divino mediante o santo cordeiro,
oferecido e morto. Segundo, o animal, sendo assado, servia de alimentação para
alimentar o povo eleito. O sacrifício de Cristo foi duplo: morreu para nos
salvar, e ressuscitou para nossa justificação. Cristo também é o Pão da vida, o
nosso 'alimento diário'.
Sua morte foi cruel. Ele foi levado ao matadouro,
esta palavra sugere brutalidade. Não é de admirar que a natureza envolvesse a
cruz em um manto de trevas, cobrindo, assim, a maldade dos seres humanos.
José de Arimatéia, conseguiu permissão de Pilatos para tirar o corpo da cruz. E, com
Nicodemos, levando quase cem arráteis dum composto de mirra, aloés, envolveram
o corpo do Senhor em lençóis com as especiarias, como era costume dos judeus.
Havia no horto daquele lugar um sepulcro em que ainda ninguém havia sido posto.
Ali puseram Jesus (Jo 19.38-42). Sepultar os mortos era considerado um ato de
piedade. Também era comum que se sepultassem os mortos no mesmo dia de seu
falecimento. O corpo de um homem executado não tinha permissão de ficar
pendurado na cruz a noite inteira (Dt 21.23), pois isso, para a mente judaica,
poluiria a terra. Às seis horas, começaria o sábado da semana da Páscoa,
durante a qual estava proibida qualquer execução" (SILVA, Severino Pedro
da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.
156).
chegamos ao final de mais um trimestre,foi muito maravilhoso acompanhar cada lição com seus respectivos comentarios e videos.Deus abençoe e vamos para proxima lição!
ResponderExcluirRute, Como pode perceber as duas últimas lições o comentarista da CPAD foi tão completo que me reservei não comentá-las e dei um adiantamento no trabalho dos meus Slides. Pois é, o terceiro trimestre promete ser uma benção ! continue nos visitando !
ResponderExcluir